segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!

Final de ano:

Época de renovar os sonhos, tentar novamente e recomeçar. mais que nunca, o que parece ser o fim é, na verdade, o início de novas lutas, conquistas e vitórias.

Desejamos a vocês, que nessa transição entre o fim e o começo, renove suas esperanças, seu gosto pela vida, sua opção pela paz, seu amor pelo próximo, seu comprometimento com o todo...E sinta, mais do que nunca, a grande felicidade de ser quem você é.

Feliz Natal e um ano renovado em esperança, amor e prosperidade.

São os votos de toda a Equipe da Secretaria Municipal de Saúde de Arabutã.

Segue o filme/mensagem de Natal do Grupo Zaffari:

Que você saiba como aproveitar os seus dias e as pessoas que ama.

Que você consiga dizer tudo o que sente.

Que você saiba agradecer.

Que você cuide das pessoas, dos animais e das plantinhas.

Que você valorize tudo aquilo que a vida lhe dá.

Que você entenda que toda hora é hora de ajudar alguém.

Que você pratique a gentileza no seu dia a dia.

E, por fim, que você compreenda que um simples gesto pode fazer a diferença na vida do outro.



terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Palestra sobre Saúde do Homem

Em 02 de dezembro do ano presente, a Secretaria Municipal de Saúde, promoveu nas dependências do Centro de Convivência dos Idosos do município de Arabutã, uma palestra com o Médico Urologista Dr. Etson Patzlaff, sobre a Saúde do Homem, abordando temas relacionados ao câncer de próstata, causas, conseqüências e possíveis tratamentos.

Contando com a participação de mais de 160 pessoas do sexo masculino, público-alvo da palestra, onde também estiveram presente o Prefeito Municipal Jackson Luiz Patzlaff e o Vice-prefeito Marcelo Morche. Na data ainda foi verificado pressão arterial e glicemia capilar dos participantes e ao final entregue brindes aos mesmos.

A SMS enaltece e agradece pela presença e participação neste evento realizado exclusivamente para a comunidade arabutanense, e cita que nossos esforços serão cada vez mais grandiosos para orientar, informar, prevenir e auxiliar quaisquer que sejam as necessidades de nossa população.

Assim, exaltamos a nossa mais profunda gratidão a todos aqueles que reconhecem os esforços dos nossos profissionais em exercer fielmente as suas funções. E terminamos dizendo que estamos dispostos a trabalhar ainda mais, com coerência, decência e o desejo de servir a nossa população, que sempre estará acima de qualquer interesse.


 Centro de Convivência dos Idosos

 Recepção aos convidados

Recepção aos convidados

 Verificação de PA e Hgt

 Verificação do Hgt

Verificação da PA

Abertura Secretário da Saúde

 Dr Etson Patzlaff

 
 Público presente na palestra

 Público presente na palestra

Público presente na palestra

Prefeito Municipal 

Agradecimento e entrega do brinde


Hoje é celebrado o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência!


Inclusão para um mundo melhor

Entenda como ela é praticada na educação e porque a escola inclusiva é direito de todos



 Constituição Brasileira, de 1988, prevê o direito universal à Educação em seu artigo 208. O Estatuto da Criança e do Adolescente, de 1990, garante o mesmo. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96) definiu regras a respeito da inclusão escolar, que foram reforçadas pela Política Nacional de Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada em 2007. Todos esses passos foram dados em direção a uma educação a que todos tenham acesso, independentemente de dificuldades físicas e intelectuais - e de qualquer outra natureza.

"Não há como dissociar a inclusão educacional da social", afirma a psicopedagoga Mary Lopes Frizanco, de São Bernardo do Campo (SP), lembrando que a exclusão escolar no Brasil também atinge os pobres e outros grupos vítimas de preconceito. "As escolas tiveram o prazo de 10 anos, dado pelo MEC, para se adaptar à realidade da inclusão. Esse período acabou em 2010, mas ainda estamos caminhando nesse sentido", pondera a especialista em educação especial, que publicou, entre outros livros, Esclarecendo as Deficiências (Editora Ciranda Cultural). 

Nesse entretempo, houve, na prática, uma grande diminuição de instituições de ensino especializadas em crianças com deficiência e a consequente maior abertura das escolas regulares para esses alunos. Agora, falta consolidar essa realidade. "Buscamos um modelo educacional que contemple todos. O encanto e o alimento da educação é a diversidade", declara Carmen Lydia da S. Trunci de Marco, psicóloga, pedagoga e diretora do Colégio Pauliceia, em São Paulo, que tem tradição de mais de 30 anos na prática da inclusão. 

A psicopedagoga e especialista em inclusão Sheila Pinheiro, também da capital paulista, defende que não só os possíveis "excluídos" se beneficiam da inclusão, mas todas as crianças. "Todos nós temos particularidades que devem ser compreendidas e respeitadas", ressalta. "E a criança que aprende desde cedo a lidar com as diferenças dos amiguinhos será certamente um adulto mais tolerante". 

Com a inclusão, assim, estamos construindo não apenas uma escola melhor, mas um mundo mais justo. Veja as diretrizes fundamentais para compreendê-la e colocá-la em prática.

A inclusão é pára todos
O termo inclusão não abarca apenas pessoas que poderiam ser excluídas da Educação devido a dificuldades de aprendizagem. Ele abrange todas as crianças e todos os jovens, com saúde e desenvolvimento típicos ou não, de todas as etnias e as classes sociais, pois expressa o direito à educação de maneira ampla: qualquer dificuldade de aprendizado que se tenha, seja ela decorrente de qualquer condição, deve ser acolhida e solucionada pela escola. No caso dos alunos com deficiência, a inclusão parece ser mais evidente, mas isso não significa que os colegas considerados típicos não se beneficiem dela. "Estudos comprovam que alunos que estudam com coleguinhas com deficiência também aprendem mais", observa a psicopedagoga Sheila Pinheiro. Por que isso acontece? Porque, uma vez que a escola se engaja na busca por soluções de aprendizado, todos saem ganhando.

Inclusão real
Aceitar alunos com dificuldades de aprendizado é uma coisa; garantir a eles o real acesso ao conteúdo é outra. Em outras palavras, a inclusão na prática é diferente da do papel. "Dar a vaga porque existe a lei não é suficiente", ressalta a psicopedagoga Sheila Pinheiro, lembrando que, a partir do momento em que a escola recebe uma criança com deficiência, todos, do porteiro ao diretor, têm de participar do processo de inclusão. "A diferença deve ser aceita com naturalidade, afinal, todos somos singulares", argumenta Mary Lopes, lembrando que, em casa, toda criança é reflexo dos valores familiares. Assim, é importante que todos os pais, tenham eles filhos considerados típicos ou não, abram-se à inclusão e transmitam o princípio da igualdade no dia a dia.

Adaptações curriculares
Elas são essenciais para que a escola seja de fato inclusiva. Não adianta querer ensinar o mesmo conteúdo para todos os alunos, muito menos se utilizando do mesmo método. "É preciso ensinar o que a criança pode aprender dentro das possibilidades dela", lembra Carmen Lydia da S. Trunci de Marco, diretora do Colégio Pauliceia. A psicopedagoga Sheila Pinheiro concorda e orienta: "A primeira pergunta é: ‘o que a criança sabe?’ Partindo dessa resposta, vem ‘aonde quero que ela chegue?’". Com uma meta clara, mirando as habilidades a serem conquistadas, professores e coordenadores têm de pensar em soluções concretas para que currículo seja transmitido de maneira funcional, com vistas no que realmente é preciso saber para se viver bem em sociedade. Ou seja: mais prática e menos teorização abstrata.

Texto: Cynthia Costa /20/03/2013
Reportagem extraída da hp: http://educarparacrescer.abril.com.br/


segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

É hoje: Palestra sobre a Saúde do Homem

CONVITE

Convidamos toda a comunidade para participar da palestra sobre a SAÚDE DO HOMEM a ser realizada no dia de hoje (02/12), a partir das 14h no Centro de Convivência dos Idosos.
Participe! Sua presença é indispensável!

Atenciosamente,


Secretaria de Saúde de Arabutã




domingo, 1 de dezembro de 2013

Dia Mundial de Luta contra a Aids

O Dia Internacional de Luta Contra Aids foi instituído pela ONU nos anos 80 e é marcado pela união de forças para a conscientização desta doença. Apoiar uma causa é também uma forma de contribuir para um mundo melhor.


Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988. 

Apesar dos avanços, o preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids ainda são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. 

Desde o final dos anos 80, o dia 1º de dezembro vigora no calendário de milhares de pessoas ao redor do mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 33 milhões de pessoas convivem com o vírus do HIV no planeta, e diariamente surgem 7.500 novos casos.

O Brasil é referência mundial no enfrentamento ao HIV/Aids. Há 16 anos, o SUS garante acesso universal a todos os medicamentos necessários para o combate ao vírus HIV, além de exames e acompanhamento médico, que beneficiam 217 mil brasileiros. Além disso, o SUS oferece tratamento antirretroviral a 97% dos brasileiros diagnosticados com Aids. O Ministério da Saúde disponibiliza 20 antirretrovirais, que representam investimentos de R$ 850 milhões por ano na aquisição dos medicamentos. 

Garantir tratamento contra a aids a todas as pessoas diagnosticadas soropositivas, independentemente do estágio da doença, é fundamental para que a meta estabelecida pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) seja cumprida. Até 2015, o programa prevê a distribuição de medicamentos para 15 milhões de pessoas em todo o mundo. Atualmente, estima-se que aproximadamente 11 milhões de pessoas estejam em tratamento contra a doença em diversos países.


A aids é uma deficiência no sistema imunológico associada à infecção pelo vírus HIV, que provoca o aumento na suscetibilidade a infecções oportunistas e ao câncer. A transmissão ocorre por meio do sangue, sêmen, de secreção vaginal e do leite materno. O uso do preservativo em relações sexuais é apontado como a principal forma de prevenção da doença.

O tratamento é feito com a administração de antirretrovirais, medicamentos que suprimem agressivamente a replicação do vírus HIV e proporcionam a melhoria da qualidade de vida, redução da ocorrência de infecções oportunistas, redução da mortalidade e o aumento da sobrevida dos pacientes.